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O Amor Impregnado Nas Vendas


Por Edilson Menezes

É possível promover uma relação entre “amor” e “vendas” sem transformar eficiência laboral em utopia romântica? 

Duvide de pessoas que lhe proponham ignorar o amor ou que lhe sugiram que não existe um lado romântico no universo das vendas. Sabe aquelas pessoas que lhe dizem: “Você precisa vender, fidelizar, focar, escutar”? 

Todos esses verbos e muitos outros são imprescindíveis à cartilha do vendedor brilhante. Entretanto, poucos falam sobre o amor. Quando alguém ousa falar, é sumariamente criticado. 

O líder servidor, figura cujo carisma é contagiante, dá amor à equipe e os liderados amam atuar sob o comando dele. Sabe como ele pensa?
  • Alguém da equipe errou? EU ERREI. 
  • Minha vendedora acertou? ELA ACERTOU. 
  • É importante que uma briga seja comprada com o concorrente em prol da empresa? EU COMPRO A BRIGA! 
  • Ganhei a briga? O MÉRITO É DO MEU VENDEDOR. 
  • Fui homenageado em algum evento de fornecedores? MINHA EQUIPE FOI HOMENAGEADA. ELES SUBIRÃO PARA RECEBER O PRÊMIO, EU FICAREI EMBAIXO APLAUDINDO. 
  • Recebi um presente do fornecedor? NÃO É MEU, VOU SORTEÁ-LO ENTRE A EQUIPE.

Esse profissional, desprovido de ego exacerbado, é disputado a tapa no mercado e tem ganhos altíssimos. Não significa que o reconhecimento não seja importante para o líder servidor. O que ocorre é que ele preenche o critério de reconhecimento pessoal observando o crescimento da equipe e da empresa. Quanto mais estas crescem, mais ele se realiza. 

A boa notícia é que os vendedores que trabalham com o líder servidor passam a adotar o mesmo processo de modelagem. Querem também ser grandes líderes e aprendem com seus formadores que é importante tratar cada verbo estratégico com amor: vender com amor, focar com amor, fidelizar com amor e assim por diante. 

Se você é líder, forme líderes com amor. Se você é palestrante, insira amor no seu trabalho e treine pessoas que possam, antes de qualquer coisa, preocupar-se com o vizinho de mesa. Se você é vendedor, ame a arte de vender como um artista ama suas obras de arte ou o cantor que dá tudo de si no palco. 

Quer exemplos da vida real? 

Vejo os diretores sofrendo para responder a estas perguntas:
  • Por que o ambiente de minha empresa quase sempre é pesado? 
  • Por que existe fofoca demais e vendas de menos? 
  • Por que existe alta rotatividade de profissionais na minha empresa?

Comece a incutir amor no cotidiano da empresa e você poderá descobrir que a resposta para essas perguntas era justamente a falta de amor. 

A escolha, como sempre, é apenas sua! 

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